Croco encara o Black Sharks em Foz do Iguaçu neste sábado, 26

Depois de vencer o São José Istepôs, abortion em Santa Catarina, erectile o Coritiba Crocodiles mais uma vez volta a campo fora de casa. O adversário deste sábado, 26, é o Foz do Iguaçu Black Sharks. A partida, válida pela Superliga Centro Sul do Campeonato Brasileiro de Futebol Americano acontece às 14h, no Campo da Vila.

Uma vitória neste sábado deixa o Croco muito próximo da final da Superliga, da qual é o atual campeão. Para o quarterback Toddy, o adversário não deve facilitar a vida do Alviverde. “Não tem como esperar nada além de um jogo duro. O Black Sharks sempre foi uma equipe forte, de uma defesa dura e muito boa contra o jogo corrido, mas esse ano, com a contratação dos mexicanos, o ataque do tubarão vem com confiança renovada”, avaliou o jogador.

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A opinião é compartilhada pelo cornerback Gino. “Esse jogo será um dos mais difíceis do ano. Eles vêm com reforços no ataque e sempre tiveram uma defesa extremamente física e constante. Então teremos que jogar o nosso melhor para conseguir trazer a vitória para Curitiba”, disse.

No Campeonato Paranaense deste ano, o Coritiba Crocodiles bateu o Foz do Iguaçu Black Sharks por 29 a 15. Porém, apesar de os atletas acreditarem que é possível repetir o feito, tanto Toddy quanto Gino sabem que não será uma tarefa fácil. “Podemos repetir ou até melhorar o resultado, mas o time do Foz no Paranaense era um time diferente, os jogadores não estavam tão entrosados como agora. Mas confio plenamente no Crocodiles e sei que podemos fazer um dos melhores jogos do ano”, garantiu o cornerback.

Com apenas uma derrota em quatro jogos, a campanha da equipe até aqui na competição é avaliada de maneira bastante positiva. “Tem sido um ano muito complexo, principalmente para os técnicos. Apesar de duas derrotas no ano (algo que acho que não acontece desde 2010) o saldo é positivo, principalmente pela superação e esforço dentro do campo daqueles que amam esse time”, analisou Toddy.

“Estamos sofrendo muito com a questão de lesão de jogadores nesse ano, inclusive de muitos que são base do elenco, e talvez seja devido ao fato de que há cinco anos consecutivos estamos jogamos o calendário do ano inteiro, incluindo amistosos e a Copa do Mundo para alguns dos nossos atletas. Mas estas dificuldades estão causando um trabalho de renovação ainda mais intenso do que já tínhamos anteriormente”, completou o quarterback.

Para Gino, apesar de o ano atípico do Coritiba Crocodiles, a tradição e a dedicação dos atletas fará a diferença. “O Coritiba Crocodiles esse ano não tem tido uma campanha como de costume, mas como o Croco é um time de tradição e com técnicos e jogadores dedicados, tenho certeza que iremos voltar a ter o alto desempenho e faremos de tudo para buscar o terceiro título nacional”.

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Já em Foz do Iguaçu para a partida, os dois atletas relembram bons momentos que passaram jogando na cidade e esperam que possam ser repetidos nesta tarde. “Por coincidência tenho família em Foz e região. Então para mim uma lembrança muito especial foi em 2010, quando meus avós foram ver nosso jogo. Dentro de campo lembro com carinho o touchdown de 99,9 jardas que lancei para o Gutz contra o Black Sharks em 2011, em Balsa Nova, foi inesquecível”, lembrou o quarterback, citando o irmão Gutz, que também atua na equipe.

“Tenho uma das melhores lembranças contra o Foz ano passado no Paranaense. Tive duas interceptações contra eles e, uma delas, foi a minha primeira intercepção retornada para touchdown”, contou Gino. A preparação para a partida foi intensa e o Coritiba Crocodiles entra daqui a pouco em campo, junto com sua torcida, para conquistar sua quarta vitória na competição.

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